sexta-feira, 19 de abril de 2013
Whey Protein_Tudo que você precisa saber sobre essa proteína
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Prólogo 2
domingo, 23 de agosto de 2009
Caçada aos Dragões___Cap III
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Durante uma dessas patrulhas, Baldenor questionava se algum dia essa guerra iria acabar e poderia voltar para casa. Na verdade, mesmo que a guerra terminasse, ele não teria para onde voltar ou para quem voltar, ao contrário da maioria daqueles homens que lutavam ao seu lado, a maioria tinham deixado esposa e filhos ou pelo menos tinham alguém que se preocupasse com eles ou tinham uma terra para voltar, parente e amigos. Baldenor apenas lembranças de uma época em que poderia se considerar um homem feliz.
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Os Atiradores de Elite____Cap II
CAPITULO II
OS ATIRADORES DE ELITE
Os atiradores de elite ou “caçadores”, como eram mais conhecidos, temidos e respeitados, famosos pela qualidade de seus atiradores e pelas nobres causas que defendiam. Formavam também a guarda pessoal do Rei. Um dia ostentaram orgulho e respeito, Hoje os que restaram se tornaram mercenários, bêbados e mendigos. Poucos tinham coragem de revelar a sua identidade e seu passado de gloria e honra.
Alguns dizem que o grupo quebrou um de seus preceitos primordiais, defender os mais fracos e lutar pelas causas justas. Tornarem-se mercenários e assassinos, na sua maioria, apoiando a nova ordem que surgia como uma sombra sobre Edhenvar, cada vez mais corrompida e distante da Lendária terra que outrora existiu. Tal situação lançou a ordem no descrédito e desonra de seus integrantes. Apenas alguns poucos permaneceram na sua crença e apoiaram as forças de resistência. Mesmo assim a simples menção do nome “caçador” trazia algum tipo de ansiedade, o respeito pelos remanescentes que ainda existiam porem coberto por medo e receio. Entretanto havia uma esperança, que há muito era profetizada nas conversas dos antigos anciãos. Em uma passagem dos pergaminhos esquecidos, diz:
“... e se levantarão aqueles que um dia foram a glória da justiça divina, acusados de traição e blasfêmias contra a verdade, estes que um dia tiveram seus dias de glória e depois de maldição. Em dia de grande aflição e agonia, se levantarão verdadeiramente em favor daqueles que os clamarem para que se faça valer a justiça, para a restauração da ordem e da verdadeira adoração ao Deus vivo, Jeová... ”
Apesar de todas as críticas e estórias sobre a “Guarda sagrada” e seus soldados de elite, diziam alguns que, conforme estava profetizado nos pergaminhos esquecidos, eles se levantariam e recuperariam a sua honra e respeito, muito esquecido nos tempos áureos da “Guarda Sagrada”. Talvez apenas um membro dessa equipe não acreditasse nas estórias e profecias sobre os atiradores, Baldenor, o atirador, soldado de elite de nível I, exímio atirador e líder nato, entretanto sua única certeza estava fundamentada na certeza de que era necessário se fazer alguma coisa para conter o avanço das hordas sangrentas do infame reinado de Edhenvar.
Baldenor tentava entender o que o impulsionava a lugares tão distantes. Entretanto a resposta era obvia, não conseguia fixar raízes em qualquer lugar que fosse, era algo além de sua vontade, algo inquietava seu coração e continuava sua busca por algo que o conduzisse ao seu verdadeiro destino. Sem saber ao certo qual direção seguir, porem sabia que era necessário continuar até que encontrasse o motivo da sua inquietação, mas algo em sua intuição lhe dizia que em breve encontraria o seu destino. Guerreiro pertencente a extinta “Guarda Sagrada” soldados de total confiança do Rei Constantino II. Vagando de cidadela em cidadela cumprindo missões de mercenário, alguma nobreza ainda residia no coração valente de Baldenor, mesmo recebendo pelos seus préstimos, como exímio atirador e rastreador, entretanto se negava a abraçar causas que não fossem justas, podendo ser até ilegais, mas nunca imorais.
A taverna do corvo vermelho recebe duas figuras enigmáticas que em torno de uma lareira iniciam uma conversa bastante animada e descontraída, conversa de dois bons velhos amigos, que se reúnem para jogar conversa fora e relembrar o passado, tudo regado a muito vinho e risadas.
___ Um mercenário com escrúpulos! Ora vejam só... – Dizia Balen, amigo de longa data de Baldenor.
___ Só você mesmo, Baldenor, poderia ser tão contraditório em suas atitudes, mesmo depois de todos estes anos, ainda não consigo entendê-lo, velho amigo.
___ Algumas coisas na vida não possuem resposta, caro amigo Balen - retruca Baldenon.
___ Como sempre digo, “prefiro as agruras da busca a paz da acomodação!”. Porém sei que logo em breve encontrarei o que preciso, e talvez quem saiba velho Balen, me case e tenha filhos, e fique velho e rabugento como você!
Um sentimento angustiante tomou conta de Balen, pois sentia em seu intimo que no destino do amigo, muitas coisas deveriam ocorrer antes que o velho amigo pudesse pensar em constituir família e cuidar de uma fazenda. E de certa forma, o próprio Baldenor também sabia disto.
__Velho amigo – sussurra Balen com hesitação, fazendo faz menção a perguntar algo a Baldenor, com certo constrangimento, vendo Baldenor sentado, limpando o cano de sua carabina e acondicionando suas esfera de munição, com a tranqüilidade de quem tem a eternidade pela frente.
___ Sim... – Responde Baldenor, com ar de quem já sabe o que será perguntado.
___ Somos amigos há muitos anos, você sabe o quanto o considero e lhe sou grato por ter salvo a mim e a minha família de uma morte cruel nas garras dos Dragões do Norte, porém há algo que nunca entendi por completo - continua Balen, mais à vontade.
____ Diga caro amigo, pois a sua curiosidade não me surpreende em nada – fala Baldenor em tom irônico.
E antes que Balen pudesse continuar com suas indagações, Baldenor se vira para o velho amigo e diz:
___ Pois bem, vou esclarecer algumas coisas que talvez não tenham ficado muito claras. Muitas estórias foram ditas sobre os atiradores e seu declínio, claro que muitos membros da guarda traíram sua fé e se voltaram as práticas ocultas, outros foram mortos por não concordarem com a nova ordem imposta e outros perderam sua fé e fugiram.
____ E você, caro amigo, em qual desses você se enquadra? – Pergunta Balen, com um tom hesitante.
Baldenor respira profundamente como se a resposta lhe causasse algum tipo de dor ou trouxesse lembranças amargas.
_____ O que você acha Balen? – Respondeu calmamente o velho atirador.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
As Guerras Sagradas_____________Prólogo
As Guerras Sagradas
C. S. LINO
PRÓLOGO
As antigas tradições seguidas e respeitadas por mil anos por várias gerações da legendária Edhenvar, há muito causava descontentamento entre alguns membros do conselho Eclesiástico. Influenciados e seduzidos por um uma seita secreta e poderosa, sedenta pelo poder, ofereciam tecnologias nunca vistas e poder ilimitado em troca da adoração e obediência aos “Deuses” e a práticas ocultas de magias e rituais malignos. Resolvem então se juntar e na reunião que ficou conhecida como “Concílio de Pagos”, discutem os rumos da religião em Edhenvar. Concordam que o culto ao Deus único não atendia as necessidades e aos anseios do Clero dominante, era necessário então medidas drásticas e radicais. Decretam a quebra dos votos e a não obediência as Escrituras Sagradas e inicia-se uma perseguição sem precedentes a todos aqueles que acreditam e protegem as antigas tradições, em conseqüência é deflagrada uma guerra, também chamada de Guerras Sagradas.
Logo que a nova ordem foi instituída o inferno subiu a terra. Seres grotescos surgiram de evocações proferidas durante cultos e rituais profanos. Seres que pareciam sair de lendas e contos de mitologia surgiam para engrossar as fileiras das tropas hereges. Seres alados, outros rasteiros, davam mobilidade e poder de destruição as tropas recém criadas.
A antiga tradição que defendia as escrituras foi tida como antiquada e desnecessária tornando-se uma ameaça a nova ordem que estava surgindo. Proscrita, seus integrantes foram banidos quando não, mortos ou então obrigados a negar sua fé sobre grandes flagelos e torturas. Os que conseguiram escapar tornaram-se errantes, porém outros mantiveram acesas as tradições do monoteísmo, realizando cultos e reuniões de forma clandestina, se reunindo em cavernas ou em locais afastados das cidades.
Focos de resistência se formam para combater esta nova ordem, mercenários unem forças para dar combate as criaturas que surgem e proteger aqueles que clandestinamente continuam a cultuar a um Deus único.
Um profeta seria a última esperança para a resistência, logo apos a expulsão e morte daqueles líderes que se negaram a se unirem a nova ordem. Um profeta escapa e busca isolamento na ilha dos oráculos, onde continuaria a profetizar sobre os destinos de Edhenvar e a dar esperanças aqueles que acreditam na derrota da ordem maligna. Entretanto é necessário que um grupo encontre o profeta antes das tropas Hereges que o buscam para silenciá-lo e enterrar de uma vez por todas as esperanças da aliança, porem, esta guerra seria mais difícil do que todos poderiam imaginar e no final apenas aqueles que se mantivessem firmes na sua fé poderiam contemplar o que haveria de vir.
As Planícies de Edhenvar____Cap I
CAPITULO I
AS PLANÍCIES DE EDHENVAR
Era outono nas planícies frescas de Edhenvar, chamada também de “terras sagradas”. O sol ainda não se levantara, mas uma faixa em tom vermelho claro no horizonte a leste dava a certeza que o nascer do dia estava próximo. As estrelas ainda estavam suspensas, com um brilho débil, no céu que começava a clarear. Ainda deitado Baldenor contemplava toda essa beleza, tentando esquecer as tristes lembranças que teimavam surgir em sua mente, tentando ofuscar, sem sucesso, aquele instante mágico e lúgubre que fazia o sofrido andarilho ter esperanças que ainda havia motivos para acreditar que um dia tudo de ruim do passado e do presente seriam lançados no mar de esquecimento total e a humanidade pudesse contemplar tudo aquilo que um dia nos foi prometido e devido a ganância de alguns, nos foi negado até que se cumpram todos os propósitos do destino do homem.
sábado, 10 de maio de 2008
Motivos do fracasso nos relacionamentos
O QUE REALMENTE IMPORTA?
C.S.LINO
Vários são os motivos que podem levar um relacionamento ao fracasso. Poderíamos aqui discutir e debater várias teorias sobre isso por horas, dias, até semanas sem esgotar completamente o assunto. Seriam levantadas várias hipóteses e idéias sobre o assunto, tais como: falta de amor, carinho, atenção, diálogo, compreensão, etc. Tudo isso podem ser motivos para um relacionamento não dar certo, mas por mais que teorizemos essa problemática, debatamos por horas a fio em torno deste assunto e tragamos o problema a luz das mais modernas teorias comportamentais e sociais, dificilmente chegaremos a uma conclusão satisfatória.Deveríamos então focar em um aspecto de extrema importância, que não esgotará ou trará respostas definitivas sobre o assunto, ao contrário talvez traga mais dúvidas e mais questões a serem debatidas, mas que de alguma forma poderá mudar consideravelmente o enfoque do problema. O que seria então essa questão tão importante que ninguém se deu conta ainda? A falta de seguir aquilo que Deus propôs e planejou para a vida do casal e buscar estar na sua presença! E isto é muito mais do que ir a missa ou ao culto aos domingos, procurar fazer o bem ao próximo, ser honesto, rezar e outras atitudes que acreditamos que nos aproximam de Deus, ou nos fazem ser uma pessoa “boa”, mas que na verdade são apenas formas de ficarmos em paz com as nossas consciências. Estar na presença ou pelo menos buscar estar na presença Dele é muito mais que isso. É buscar estar de acordo com a sua palavra e buscar uma intimidade verdadeira com ELE, o Criador.
Não precisamos de nenhum guru, astrólogo, padre, pastor ou algum monge Zen budista para nos dizer algo que Deus já nos disse e deixou escrito pela sua palavra em forma escrita, a Bíblia. Não precisamos de nenhum psicólogo, psicoterapeuta ou livros e palestras de auto-ajuda, para nos dizer algo que Deus já nos falou por diversas formas. Padecemos por não conhecermos a palavra de Deus. Isso quer dizer que temos uma série de conceitos errados sobre Deus, nossas vidas e das relações com as outras pessoas, justamente pelo simples fato de não buscarmos um parâmetro, um farol para as nossas próprias vidas.
Temos o hábito de acreditar que tudo que é moderno é bom para nós. Será que é mesmo?Devemos nos questionar quanto a isso. Vivemos sobre um conceito de modernidade que é disseminado por aí, pela mídia de forma sistemática e mascarada. Somos impelidos a acreditar naquilo que querem que acreditemos. Simplesmente pelo fato de não termos um parâmetro de correção, algo a ser seguido, acabamos por seguir modelos equivocados impostos pela sociedade. Somos impelidos maciçamente pela cultura do consumo, ou seja, somos doutrinados desde de criança a sermos consumistas e compradores de coisas a vida inteira, pois assim a sociedade se sustenta, ou sustenta seu esquema de opressão que nos é imposto desde de nosso crescimento. As crianças já são induzidas desde cedo a serem consumidores desde agora e a vida inteira.
A “nova era”, esse movimento que já existe por aí a mais de 40 anos, mas que tomou força a partir da década de 80 e vem tomando corpo e novas formas até hoje, prega uma modernidade, uma liberdade, onde podemos fazer tudo que quisermos, sempre respeitando o princípio de causa e efeito e livre arbítrio, onde a concepção de que Deus é tudo e está em tudo e em nós e se está em nós, somos deuses! Idéia preocupante e equivocada, pois somos apenas criaturas a imagem e semelhança de Deus! Nunca seremos deuses, pois Deus não divide a sua glória!Pois Ele é o Criador, e a criatura nunca se tornará Criador. Não precisamos de nenhum guru da nova era para nos dizer isso, pois na Bíblia está muito bem relatado que colherá os frutos conforme a sua semeadura. Então não adianta plantar limão e querer colher uvas! Lei de causa e efeito. Podemos plantar oque quisermos, mas não podemos nos negar a colher o resultado de nossas escolhas, escolhas estas que são nosso livre arbítrio. DEUS não toca no nosso livre arbítrio, porém ELE mesmo estabeleceu leis celestiais que não podem ser quebradas, e pelo fato de nos amar é que ele permite que tomemos nossas próprias decisões e escolhas.
O problema que na maioria das vezes as nossa escolhas vão de encontro ao plano de DEUS em
nossas vidas. Queremos buscar o imediato, ou aquilo que mais nos agrada no momento. Isso
acontece por que temos a visão limitada, porem DEUS possui uma visão ilimitada, além dos
nossos anseios, pode ver lá na frente, onde nossa cegueira e falta de sabedoria não nos permite
enxergar.
“AS SUAS AÇÕES SÃO OS MELHORES INTÉRPRETES DE SEUS PENSAMENTOS”.
John Locke